Saímos de Muriaé eu e mais uma família pessoas dispostas a encarar programas como esse, e cá pra nós, tem que ter muita disposição, ainda bem que disposição, força de vontade não faltam na família do meu grande sogro Joabes Junior, minha digníssima sogra Elizete e a mais linda de todas, minha gata Thais Souza. (Ê puxação de saco, mas eles merecem. Rsrsrs)
Chegamos em Belizário por volta das 15h30, imediatamente fomos cortar lenha para acender uma grande fogueira, não é fácil suportar o frio que o lugar faz. Montamos uma fogueira incrível, mas que não ia pegar fogo nunca, só um marinheiro de primeira viagem em fogueiras que montaria com galhos verdes de pé de goiaba. Mas, eis que surge o salvador da pátria, aquele que conhece Belizário de ponta a ponta, saca tudo de plantas, animais do local, e felizmente é o cara que nos hospedou em sua casa, o meu amigo Carlos Alberto, mas conhecido como Pavão. Nascido no Rio de Janeiro-RJ, formado em Química, Pavão largou a rotina de uma cidade grande para morar no pacato distrito de Belizário.
Assim que Pavão chegou, montamos um linda fogueira, uma churrasqueira e comemos carne, batata doce assada e Abacaxi até tarde.
O dia amanhece, fomos dar uma volta nas cachoeiras,
assamos mais churrasco, depois do almoço, partimos em direção
ao Pico do Itajurú. No caminho, percebemos o investimento que a Prefeitura de Muriaé está fazendo no local. Placas indicando caminhos, pousadas, restaurantes com comida caseiras, agencias de turismo oferecendo pacotes com guias, bicicletas, caiaques... Tudo para proporcionar momentos de diversão ao turista e divulgar mais o local. Logo embaixo do Pico, foi construído o Centro multi-uso Pedra Alta, onde são realizados eventos como cursos de artesanatos e agro-indústria, festas populares, além de hospedar turistas e oferecer comidas típicas.
Já estávamos contemplando uma
visão maravilhosado Pico, mas ainda tinha muita estrada pela frente.A cada km percorrido dificultava a estrada, passamos por uma porteira, outra porteira, até que decidimos recuar. Estavamos de moto e não tinha lugar para deixa-las, Dalí pra frente a subida teria que ser feita a pé.
A estrada já tinha virado uma trilha.
Voltamos, mas não desistimos de subir a um dos picos mais altos de Minas, logo na saída do distrito um Jacú enorme com aproximadamente 1 metro de as
as abertas é fotografado pela Thaís. Em breve voltaremos como mais disposição e com aspirina na mochila. Devido o clima úmido e frio, voltei de Belizário gripado com uma fébre de39 graus, o que não me tirou nem um pouco a vontade de se aventurar conhecendo lugares novos com pessoas especiais ao lado.
Até a próxima aventura.
paulo victor esse passeio deve ter sido muito legal, passar um final de semana desses ,num lugar
ResponderExcluirlindo ,e com pessoas tao agradaveis,e tudo de bom.
da proxima quero ir tambem ta beijos....
ivonete